sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Falando de Newton

Olá.

Hoje galera eu vou falar um pouco de Newton..

Berço de Newton

Esse brinquedo está idealizado para demonstrar a terceira lei de Newton e conservação do momento linear.
A fórmula é simples:

mAvA = mBvB + mCvC
em que, m = mB= mC = m e vA = 2vB = 2vC ficaríamos com,
mvA = mvA

Onde m representa, massa; v, velocidade, conjunto (a,b,c) são as esferas.




Disco de Newton

Usando um prisma (cristal piramidal) Issac Newton mostrou que a luz branca é composta por várias cores, sendo assim cores básicas elas são também as cores do arco-iris.
Essas cores básicas são verde, amarelo, vermelho, violeta, verde-água, roxo, laranja e azul marinho.
Ele criou um disco, dispositivo usado na demostraçao de composiçao de cores, ao entrar em movimento cada cor do disco se sobrepõe em nossa retina, dando a sensação de mistura.



Clique no link para visualizar a animação do disco, para aumentar sua velocidade basta clicar no disco.
http://www.absorblearning.com/media/attachment.action?quick=90&att=640

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Estimando as distâncias que envolvem objetos no céu.

Olá, boa tarde!

Quantas vezes olhamos para o céu e imaginamos o tamanho de uma estrela ou até mesmo o seu formato, não é verdade?
Hoje vou ensinar a estimar o tamanho dos objetos no céu usando apenas os dedos das mãos.

Graus, minutos e segundos de arco são medidas angulares que permitem estimar o tamanho aparente e as distâncias entre os astros e estrelas fixados na abóbada celeste. É um método simples e para usá-lo são necessários apenas os dedos das mãos.
Estimando distâncias e tamanhos
Para utilizar o sistema é necessário compreender que da mesma forma que a Terra, a abóbada celeste também é dividida em 360 partes ou graus. Assim, a cada 1 hora o Sol parece percorrer 15 graus nessa abóbada (Na realidade é a Terra que se move, não se esqueça!).
Como dissemos, podemos facilmente estimar as distâncias e tamanhos dos objetos celestes usando apenas a mão. Para isso oriente-se pela figura ao lado e com os braços estendidos utilize os diagramas mostrados abaixo. Pelas figuras podemos ver que a área coberta pelo dedo mínimo (ou mindinho) representa uma distância ou tamanho aparente de 1 grau na abóbada celeste, enquanto os três dedos centrais cobrem aproximadamente 5 graus.

Por esse sistema vemos que a Lua mede algo próximo à metade de um grau, ou 30 minutos, muito parecido com o tamanho do Sol. Por esse motivo temos os eclipses totais, quando o disco lunar cobre exatamente o disco estelar. 

 Comparando
A tabela abaixo mostra o tamanho aparente de alguns objetos lembrando que 1 grau contém 60 minutos (60') de arco e cada minuto contém 60 segundos (60"). Ou seja, na ponta do dedo mínimo cabem 3600 segundos de arco (3600") !

Apesar de muito bom, nossos olhos também tem seu limite e distâncias angulares menores que 2' (2 minutos) não são percebidas. Isso faz com que diversas estrelas muito próximas entre si, chamadas "estrelas duplas", sejam vistas como um único ponto no céu.

Até a próxima!! 

sábado, 17 de dezembro de 2011

A partícula de Deus

Pois é parece que a capacidade do ser humano está indo além do esperado!
O homem tenta entender tudo ao seu redor e explicar o porque de cada coisa, e que por isso não podemos especificar nossos limites.

Vamos lá, o que é “Bóson de Higgs”? (Apelidada como a partícula de Deus)  
Resposta: Acredita-se que ela seja uma parte vibratória do vácuo invisível que permeia todo o Universo.

Após o Big Bang, veio o resfriamento e, como resultado da gigantesca explosão, as partículas estariam dispersas pelo cosmos, zanzando para lá e para cá. Nós seríamos apenas poeira de estrelas. Um físico escocês, Peter Higgs, elaborou O Modelo Padrão: um grande campo magnético agregaria estas partículas e suas decomposições (as subpartículas atômicas), dando massa a algumas delas. Comandaria isso uma subpartícula atômica: o bóson de Higgs, também chamado de a Partícula de Deus.

 “O bóson Higgs não é apenas uma partícula”, disse o físico John March-Russell, do CERN. “Sua descoberta indica que existe um mundo totalmente novo lá fora”. Assim que os físicos conseguirem entender como ele atua no universo, eles serão capazes de responder a uma pergunta fundamental para a qual os antigos pensadores jamais ousaram tentar encontrar uma resposta: por que a matéria tem massa?
Esta semana, na Suíça, pesquisadores do Cern, usando o Grande Colisor de Hádrons, conseguiram, pela primeira vez, sinais plausíveis da existência desta partícula fundamental. As pesquisas continuarão. Poderão comprovar o bóson ou não. Caso não comprovem, não será o fim, mas apenas o início de novas linhas de pesquisa, que poderão trazer ainda mais avanços e revoluções na ciência para benefício da humanidade.

Indícios desse bóson foram detectados, segundo a equipe de cientistas do CERN, no interior do acelerador de partículas de 30 km conhecido por LEP, durante um processo de colisão de partículas a altas velocidades. No começo de outubro, algumas trilhas, sugerindo a possível presença do bóson, deixaram excitados os físicos do CERN. Mas elas apareciam e desapareciam. No início do mês, entretanto, as evidências acumuladas foram suficientes para convencer os físicos.
Ainda há muitos céticos na comunidade científica, em relação à anunciada descoberta. Entretanto, se realmente o bóson Higgs tiver sido descoberto, seu estudo poderá mostrar que o Universo é um lugar totalmente diferente do que se pensava até agora.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Vida em Marte?!


Em 1984 anos foi encontrado na Antártida um meteorito. Designado por ALH 84001, este corpo celeste, vindo de Marte, lançou a polémica na comunidade científica. Passados 12 anos, a NASA anunciou que o meteorito apresentava marcas de microrganismos fósseis, o que comprovaria que Marte já teria abrigado vida.
O então presidente norte-americano Bill Clinton anunciou na televisão a «grande descoberta». Algumas semanas depois, alguns cientistas admitiram que as marcas podiam ter origem geológica e não biológica. Agora o assunto volta à actualidade com um estudo publicado na revista «Geochimica et Cosmochimica Acta». Os resultados indicam que afinal há mesmo marcas de vida.
A controvérsia deu-se porque na análise microscópica da rocha algumas das formações revelaram-se cristais de magnetite, um óxido de ferro presente em certas bactérias terrestres que, ao fossilizarem, apresentam o mesmo aspecto do material do meteorito.

As vozes críticas defenderam que o processo térmico da rocha desde a sua formação em Marte até à sua expulsão para o espaço podia ter originado essas formações sem ter havido intervenção de organismos vivos.

O novo estudo inclui análises de alta resolução e simulações dos possíveis processos térmicos. Kathie Thomas-Keprta, líder da equipa de investigação corrigem esta teoria, defendendo que haverá de facto uma origem biológica nas formações presentes na rocha.


Artigo: Elongated prismatic magnetite crystals in ALH84001 carbonate globules:: Potential Martian magnetofossils

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Teoria das Cordas..

O Universo Elegante de Albert Einstein

A Teoria das Cordas diz que vivemos em uma dimensão paralela dentro do universo, nossa realidade se encontra com a ficção científica.
O universo hoje tem 11 dimensões a teoria diz que a menor partícula à estrela mais distante é composta por um ingrediente constituido de filamentos minúsculos de energia vibrante.
Essas cordas vibram das mais diversas formas e jeitos diferentes resultando em universos paralelos.
A Teoria das Cordas ainda está dando seus primeiros passos, mostrando um novo universo contraditório dentro da física.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Estrela com Braços em Espiral

Astrônomos encontram novo tipo de estrela

Descoberta mostra categoria inédita de estrela com braços em espiral

A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) anunciou, nesta semana, que astrônomos do observatório de Subaru, no Havaí, encontraram um novo tipo de estrela.
O astro em questão, batizado de SAO 206462, está a 400 anos luz da Terra, na direção da constelação do Lobo, e apresenta uma característica única: possui braços em espiral.
Os astrônomos estão habituados a observar braços em galáxias espirais, mas esta é a primeira vez que se observam, de forma clara, em torno de uma estrela.
A SAO 206462 chamou a atenção, primeiramente, por ter um grande disco circumestelar, um disco de gás e poeira que rodeia a estrela e se estende por mais de 22 bilhões de km.
Os investigadores suspeitavam que planetas talvez pudessem se formar no interior deste disco, que tem cerca de duas vezes o diâmetro da órbita de Plutão.
No entanto, quando eles deram uma olhada mais de perto para a SAO 206462 não encontraram planetas, mas sim braços. Embora não seja possível afirmar o motivo de sua existência, simulações detalhadas em computador mostraram que a os braços podem ser um sinal da formação de planetas no disco.
Segundo o astrônomo Carol Grady, integrante da equipe responsável pela descoberta, a força gravitacional provocada pela presença de um planeta no interior de um disco circumestelar poderia perturbar o gás e poeira de forma a criar braços em espiral.
“Modelos teóricos mostram que um planeta num disco circumestelar pode ser culpado pela existência de um braço em espiral em cada lado do disco”, afirmou o astrônomo.
Como a SAO 206462 possui dois braços em espiral, os astrônomos acreditam na existência de dois planetas, uma para cada braço.
No entanto, a equipe alerta que outros processos, que descartem a presença de planetas, podem ser a causa dessas estruturas, mas por enquanto são necessárias mais observações até que se chegue a uma conclusão definitiva acerca da origem desses braços em espiral.
Fonte: Nasa

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Apophis

Asteróide Apophis vai chegar muito perto da Terra em 2029 e, possivelmente, impacto no ano de 2036. Isso pode parecer um longo tempo a partir de agora, mas é ao virar da esquina. Em vez de se preocupar com 2012, começar a se preocupar que não temos um bom programa desenhado para rastrear asteróides perigos potenciais. Quantas vezes ouvimos falar sobre asteróides zoom muito próximo à Terra e não sabíamos que era mesmo chegando? Sabemos Asteroid Apophis está chegando ... mas o que eles não estão nos dizendo? Apophis virá dentro de 18 mil milhas da terra na sexta-feira 13 abril, 2036. Que a quantidade de milhas é realmente muito, muito perto e será visível a olho nu. Você pensou que o cometa Halley foi o falar do mundo em 1980 ... é só esperar até que este asteróide Apophis vem bater à nossa porta.
Asteróide Apophis é de 1.000 metros de diâmetro, que é cerca de 90 andares de altura e pesa 25 milhões de toneladas. Se esse asteróide bate em qualquer lugar na Terra seria 68 mil vezes a força que a bomba atômica que destruiu Hiroshima.
NASA rotulados Apophis como um Objeto próximas da Terra. Deixa só espero que ela permaneça em que o rótulo e não se tornar um asteróide impacto.

Pesquisa da NASA realizada no ano de 2010:

RESULTADOS DO ESTUDO (1) Alargar o "Modelo Padrão Dinâmicos"
Previsões para a trajetória de asteróides são normalmente baseado em um modelo padrão do sistema solar, que inclui a gravidade do Sol, da Lua, outros planetas, e os três maiores asteróides.
No entanto, outros factores podem influenciar o movimento previsto em formas que dependem de detalhes raramente conhecidos, como a rotação do asteróide, a sua massa, a forma como ele reflete e absorve luz solar, irradia calor, ea força gravitacional de outros asteróides passando nas proximidades. Estes foram examinados, juntamente com o efeito do campo gravitacional da Terra não uniforme durante os encontros, e as limitações do hardware do computador realizando os cálculos.
Que normalmente se olhar para a influência de fatores como eles gradualmente alterar a trajetória ao longo dos anos. Mas, por Apophis, as mudanças permanecem pequenas até amplificado por passagem através do campo de gravidade da Terra durante a abordagem historicamente em 2029.
Por exemplo, a equipe descobriu a energia solar pode causar entre 20 e 740 km (12 e 460 milhas) de mudar de posição ao longo dos próximos 22 anos levando para o encontro da Terra 2029. Mas, somente sete anos mais tarde, o efeito sobre a posição prevista Apophis 'podem crescer para entre 520 mil e 30 milhões de km (323.000 e 18.600 mil milhas; 0,0035-,2 AU). Esta gama torna difícil prever se Apophis vai mesmo ter um encontro íntimo com a Terra em 2036, quando os caminhos se cruzam orbital.
Verificou-se que as incertezas em pequenas massas e posições dos planetas e do Sol pode causar até 23 raios da Terra de erro de previsão para o Apophis até 2036.
O modelo padrão da Terra como um ponto de massa pode apresentar até 2,9 raios terrestres de erro de previsão até 2036, pelo menos achatamento da Terra deve ser considerado para prever um impacto.
A gravidade de outros asteróides pode causar até 2,3 raios terrestres de incerteza previsão para Apophis.
Considerando a gama de características físicas Apophis 'e estas fontes de erro, determinou-se que observações anteriores a 2029 a maior eficácia, reduzir as incertezas previsão. Critérios foram desenvolvidos observando que, se satisfeito, poderia permitir eliminando a possibilidade de impacto 2036 sem caracterização física adicional de Apophis.
Tais observações podem reduzir a necessidade de uma visita de uma nave espacial caro e reduzir o risco de ser prematuramente eliminada Apophis como um perigo sob o modelo padrão, apenas para drift de volta para o sistema de classificação de risco anos mais tarde como o menor, não modelada forças atuam sobre ele .
(2) Mitigação
Mitigação não foi especificamente estudado, mas a equipe descobriu pequenas variações na absorção de energia e propriedades de reflexão da superfície Apophis 'são suficientes para causar mudanças trajetória suficiente para obscurecer a diferença entre um impacto e uma miss em 2036. Alterando a quantidade de energia absorve Apophis por meio por cento já em 2018 - por exemplo, cobrindo uma 40 x 40 metros (130 x 130 pés) patch com materiais refletivos leve (uma carga de 8 kg) - pode mudar a sua posição em 2036 pela um mínimo de um raio da Terra.
Uma mudança um pouco maior do que este mínimo seria necessário para permitir incertezas previsão. Para Apophis, a escala para distribuir 250 kg (550 libras) de um material reflexivo ou de absorção (semelhante ao da malha de fibra de carbono sendo considerados para as velas solares) em toda a superfície poderia usar as forças de radiação existentes para produzir uma mudança trajetória 6-sigma, movimento pelo menos "99.9999998" por cento das trajetórias estatisticamente possível longe da Terra em apenas 18 anos.
Embora nenhuma deflexão é previsível que seja necessário, a pesquisa da equipe demonstra que qualquer método de deflexão deve produzir uma mudança conhecida com antecedência, para ser maior do que todas as fontes de erro na previsão, incluindo alguns mais do que os considerados com o modelo padrão.
(3) a probabilidade de impacto
O estudo não computar probabilidades novo impacto. Isso ocorre porque os parâmetros físicos importantes (como massa e pole spin) que afetam sua trajetória ainda não foram medidos e, portanto, não há distribuições de probabilidade associada. O estudo caracteriza como o Modelo Padrão pode Dinâmicos sobre ou subestimar a probabilidade de impacto para esses objetos planetários perto de ter encontros antes do impacto potencial.
A situação é semelhante a ter 6 maçãs (os parâmetros medidos Apophis) e 6 caixas cujo conteúdo é desconhecido (os parâmetros não mensuráveis ​​Apophis), então a tentar calcular a probabilidade tem um total de 12 maçãs (probabilidade de impacto). O resultado reflete de volta o que é assumido sobre o conteúdo das caixas de desconhecidos, mas não revela novas informações. O conteúdo das caixas devem ser observadas (medidas) para aprender algo novo.
Por razões semelhantes, o estudo Apophis vez disso, usa o mínimo eo máximo da amplitude de efeito no lugar de probabilidades de computação do impacto para apresentar critérios razoáveis ​​para excluir impacto na ausência de conhecimento físico detalhados, medidas de posição uma vez que novas são obtidos em seis vezes chave.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Céu da Semana

Oi galera!

Hoje eu encontrei um link bem interessante no blog de um amigo que por sinal é rico em informações gente, o  blog é http://mensageirodasestrelas.blogspot.com/ (O Mensageiro das Estrelas).


O vídeo mostra o céu da semana alguns planetas visíveis a olho nu.
Olha que interessante, espero que gostem!

http://www.youtube.com/watch?v=355vV0cbxFg&feature=list_related&playnext=1&list=SP8C28045FAE408575
O Céu da Semana agora é produzido pela Univesp TV, em parceria com o Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar. Todas as semanas, Carolina Fonseca e Gustavo Rojas apresentam dicas de como olhar para o céu, quais constelações estão em destaque, fases da lua e os principais fenômenos astronômicos.

O Céu da Semana é um quadro também no Paideia, programa radiofônico sobre cultura científica apresentado ao vivo todas às 3ª feiras, às 18h, na Rádio UFSCar.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Einstein no Brasil



De 4 a 12 de maio de 1925, o quarto de número 400 do tradicional Hotel Glória, na cidade do Rio de Janeiro, abrigou uma das maiores personalidades deste século. Em visita ao Brasil, o físico alemao Albert Einstein (1879-1955), idealizador da teoria da teoria da relatividade, fez palestras, visitou o Museu Nacional, o Instituto Oswaldo Cruz, o Observatório Nacional, falou na Rádio Sociedade e percorreu pontos turísticos da cidade. A passagem de Einstein pelo Brasil suscitou na imprensa da época um acalorado debate entre positivistas, contrários a idéias do físico alemao, e seus defensores e críticos dessa corrente filosófica. Cerca de 70 anos depois, um importante documento, datado de 7 de maio daquele ano e assinado, foi encontrado no Rio de Janeiro.Escrito para uma comunicaçao a Academia Brasileira de Ciencias (ABC), o manuscrito traz as idéias de Einstein sobre a natureza corpuscular da luz. A traduçao original da comunicaçao de Einstein a ABC foi publicada no primeiro número da Revista da Academia Brasileira de Ciencias, em 1926, mas o conteúdo dessa comunicaçao e a existencia do manuscrito nao sao conhecidos internacionalmente.
Olha o comentário do Einstein sobre nós, brasileiros!
Um comentário significativo, embora breve, é apresentado pelo próprio Einstein, em carta a Michele Besso, datada de 5 de junho de 1925: "Em 1 de junho voltei da América do Sul. Foi uma grande agitação sem interesse verdadeiro, mas também algumas semanas de repouso durante a travessia. (...) Para achar a Europa alegre é preciso visitar a América. Na realidade, as pessoas de lá são desprovidas de preconceitos, mas elas são, na sua grande maioria, vazias e pouco interessantes, mais do que as daqui." (Speziali, p.121).

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Curiosidades interessantes!





A Terra pesa 5 980 000 000 000 000 000 000 000 kg.
Um carro a 160km/h demoraria 221 000 milhões de anos a chegar ao centro da Via Láctea.
Os astronautas não podem chorar. Não que seja lei, mas porque não existe gravidade para que as lágrimas possam escorrer.
As interferências nas televisões são provocadas pelas ondas do Big Bang no início do Universo.
A Lua afasta-se da Terra cerca de 3cm por ano.
Todos os anos caem cerca de 150 toneladas de meteoritos e fragmentos na Terra. Trata-se de uma média de 410kg por dia.
As estrelas não cintilam. O que vemos, é a interferência da atmosfera terrestre na luz que chega até nós.
Em 1846 foi anunciada a descoberta de uma 2ª lua em órbita da Terra. Mais recentemente, entre 1966 e 1969, foram anunciadas mais 10 luas. Todas acabaram por não se demonstrar verdadeiras.
Planeta é uma palavra grega que significa viajante. Deram esse nome aos planetas pois estes se deslocavam em relação às estrelas “fixas”.
O Telescópio Espacial Hubble é capaz de fotografar os olhos de uma mosca a 13 700km de distância, teoria ainda não demonstrada devido à inexistência de moscas no espaço.
A ventania em Neptuno chega a atingir os 2 100km/h.
Não conseguimos ver uma única estrela em tempo real, e a maioria vemos mesmo com milhares de anos de atraso. Até o nosso Sol demora 8 minutos e 20 segundos a chegar a nós, pelo que se explodisse, demoraríamos esses 8 minutos para nos apercebermos. E algumas estrelas que observamos no céu podem já não existir…
O primeiro homem a pisar na Lua foi Neil Armstrong.
O buraco negro mais pequeno já descoberto, tem apenas 24km de diâmetro. Não te iludas: na verdade estes micro buracos negros exercem uma força de atracção muito mais forte que os grandes, ou seja, quanto mais pequenos, mais devastadores.
O teu corpo junto do buraco negro da curiosidade acima, seria transformado num simples fio de esparguete.
Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café.
Um pedaço de uma estrela de neutrons do tamanho de uma cabeça de alfinete pesaria um milhão de toneladas.
O eco que ouvimos em certas ocasiões é devido à repetição de um som pela reflexão da sua onda sonora.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Matéria Escura

As formas distorcidas do cluster são galáxias distantes que a luz é dobrada pela força gravitacional de um material invisível chamada matéria escura dentro do aglomerado de galáxias. Este cluster é um alvo no início de uma pesquisa que permitirá que astrônomos para construir o mais detalhado mapas matéria escura dos aglomerados de galáxias mais do que nunca.

Estes mapas estão sendo usados ​​para teste anterior, mas surpreendente, resultados que sugerem que a matéria escura é mais densamente aglomerados dentro do que alguns modelos de previsão. Isso pode significar que a montagem aglomerado de galáxias começaram mais cedo do que se imagina.

A pesquisa multi-comprimento de onda, chamada de Lensing Cluster e levantamento Supernova com Hubble (Clash), sondas, com precisão sem precedentes, a distribuição de matéria escura em 25 grandes aglomerados de galáxias. Até agora, a equipe observou CLASH seis dos 25 clusters.

A matéria escura compõe a maior parte da massa do universo, no entanto, só pode ser detectada através da medição como rebocadores sua gravidade sobre a matéria visível e deforma o espaço como um espelho casa de diversão para que a luz de objetos distantes é distorcida.

Aglomerados de galáxias como MACS 1206 são laboratórios perfeitos para estudar os efeitos gravitacionais da matéria escura, porque são as estruturas de maior massa no universo. Por causa de seu peso, os clusters agem como lentes gigantes cósmica, ampliando, distorcendo e dobra qualquer luz que passa através deles - um efeito conhecido como lente gravitacional.

Efeitos Lensing também pode produzir várias imagens do mesmo objeto distante, tão evidente nesta foto do Hubble. Em particular, os números aparentes e formas de galáxias distantes muito além de um aglomerado de galáxias tornam-se distorcidos como a luz passa através, produzindo uma medida visível de quanta massa está no cluster de intervenção, e como ele é distribuído. As distorções de lentes substancial visto são a prova de que o elemento dominante de clusters é a matéria escura. As distorções seria muito mais fraco se a gravidade dos clusters só veio das galáxias visíveis na clusters.

MACS 1206 encontra-se 4.000 milhões de anos-luz da Terra. Visão aguçada do Hubble ajudou os astrônomos a descobrir CLASH 47 imagens múltiplas de 12 recém-identificados galáxias distantes. Encontrar tantas imagens múltiplas em um cluster é uma capacidade única de Hubble, e do inquérito CLASH é otimizado para encontrá-los. As novas observações construir sobre trabalho anteriormente desenvolvido pelo Hubble e telescópios terrestres.

Aproveitando-se de duas das câmeras poderosas do Hubble, a Câmera Avançada de Pesquisas e da Wide Field Camera 3, a pesquisa CLASH abrange uma gama de comprimento de onda larga, do ultravioleta ao infravermelho próximo. Astrônomos precisam as cores diversas para estimar as distâncias a galáxias lentes e estudá-los mais detalhadamente. Capacidades únicas do Hubble permitem aos astrônomos estimam distâncias a galáxias que são quatro vezes mais fracas do que telescópios terrestres podem ver.

A era em que os primeiros conjuntos formados não é precisamente conhecida, mas é estimado em pelo menos 9 bilhões de anos atrás e, possivelmente, já em 12 bilhões de anos. Se a maioria dos aglomerados na pesquisa CLASH são encontrados para ter acúmulo excessivo de matéria escura em seus núcleos centrais, então ele pode render novas pistas para as fases iniciais na origem da estrutura do universo.

Telescópios do futuro, como a NASA, James Webb Space Telescope, um observatório espacial de infravermelhos agora a ser construído, será capaz de estudar as galáxias mais fracas lensed em clusters como MACS 1206 em maiores detalhes. A Webb será poderoso o suficiente para os espectros de algumas das galáxias ampliada para estudar sua composição química inicial.

O Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional entre a NASA ea Agência Espacial Europeia. NASA Goddard Space Flight Center gerencia o telescópio. Do Space Telescope Science Institute (STScI) conduz operações Hubble ciência. STScI é operado para a NASA pela Associação de Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., em Washington, DC

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Impact Earth

Olá!
Boa tarde galera.

Gente achei um site muito interessante agora, um simulador de impacto de asteroides na Terra.
Você escolhe o tamanho, peso e trajetória. O site mostra a colisão e o que aconteceria na Terra se caso acontecesse um impacto de verdade.

Espero que gostem!

http://www.purdue.edu/IMPACTEARTH

Observatório Nacional: Einstein errou?

Muitos sonham em desmentir o genial físico alemão; por enquanto, porém, suas teorias, que inspiraram tecnologias como laser e GPS , resistem ao teste do tempo.

MARCELO GLEISER
COLUNISTA DA FOLHA

Esta semana marcou o 106º aniversário da publicação do artigo de Einstein com a famosa fórmula E=mc2, talvez a mais famosa da física.

Aos 26 anos, Einstein redefiniu nossa compreensão da matéria, mostrando sua íntima relação com a energia. O elo da correspondência é a velocidade da luz, representada pelo "c", com um valor aproximado de 300 mil km/s.

Você pisca o olho e a luz dá sete voltas e meia em torno da Terra. Segundo a teoria da relatividade, nada na natureza pode viajar mais rápido do que a luz: qualquer objeto com massa, de um elétron a um cometa, necessariamente deve viajar com uma velocidade mais baixa do que "c".

Porém, vimos recentemente cientistas dos laboratórios europeus Cern, em Genebra, na Suíça, e Gran Sasso, na Itália, anunciando a detecção de partículas com velocidades maiores que a da luz.

FANTASMAGÓRICAS

As partículas são neutrinos, conhecidas como "partículas-fantasmas" devido à sua fraca interação com a matéria: neutrinos atravessam paredes, pessoas e planetas como se não existissem, apenas raramente colidindo com outras partículas.

Os experimentos começam criando neutrinos no Cern. Depois, eles viajam 730 quilômetros através da crosta terrestre até chegar aos detectores em Gran Sasso.

Embora o porta-voz da experiência tenha afirmado que o processo é simples, que basta dividir distância por tempo para obter a velocidade, na prática a coisa é bem mais complicada. De fato, a maioria absoluta dos físicos vê os resultados com muito ceticismo, duvidando que sobrevivam por muito tempo.

Ou, claro, pode ser que os neutrinos tenham viajado mesmo algumas dezenas de bilionésimos de segundo mais rápido do que as partículas da luz. Mas eu não apostaria nisso.

O que acho interessante é o burburinho que surge cada vez que um cientista crê demonstrar que Einstein errou.

Cientistas têm o dever de testar teorias. Dada a profundidade das teorias de Einstein, achar uma falha numa delas pode revolucionar a nossa compreensão do mundo natural. Esse tipo de ceticismo é vital para o funcionamento da ciência.

MATURAÇÃO LENTA

Muitas vezes, uma teoria demora a maturar. De volta a Einstein, esse foi o caso com a sua teoria da relatividade geral, a que relaciona a atração gravitacional com a curvatura do espaço.

A teoria foi desenvolvida aos poucos, entre 1907 e 1915, até Einstein chegar à sua versão final. Afirmar que Einstein deu passos "errados" no meio do caminho é ignorar o processo criativo dos cientistas; a ciência não anda numa linha reta entre dois pontos. Ela meandra aqui e ali até chegar ao seu objetivo.

Que eu saiba, os resultados principais de Einstein estão todos ainda conosco e continuam a inspirar novas pesquisas, sem falar nas tecnologias "einstenianas" do cotidiano.

Mesmo que, um dia, algumas das ideias de Einstein sejam suplantadas por novas teorias-e isso deve acontecer -, dizer que ele estava errado é no mínimo ingênuo.

Será que podemos dizer que Newton estava errado quando Einstein corrigiu suas teorias? Certamente não! Toda teoria deve ser aplicada dentro do seu limite de validade: julgá-la errada quando aplicada fora desses limites é não saber como usá-la.

O próprio Einstein considerou uma de suas ideias como o "maior dos seus erros", a adição da chamada constante cosmológica às equações descrevendo a geometria do Universo.

Em 1931, Einstein visitou o astrônomo Edwin Hubble no observatório do monte Wilson, na Califórnia, e teve a oportunidade de ver o desvio para o vermelho da luz emitida por galáxias distantes. A interpretação mais imediata desse desvio é a expansão do Universo, isto é, que as galáxias estão se afastando umas das outras a altas velocidades. Em 1917, Einstein havia escrito um artigo onde supõe que o Universo é estático, sem expansão alguma.

Para isso, teve de adicionar a constante cosmológica, que garante a solução estática que queria. O resultado de Hubble mostrou que sua suposição não era necessária.

REVIRAVOLTA

Ironicamente, em 1998, astrônomos descobriram que o Universo está em expansão acelerada, efeito que pode ser causado justamente pela constante cosmológica de Einstein. A natureza tem razões que a razão desconhece.

Outro "erro" de Einstein é sua posição com relação à mecânica quântica, que descreve as partículas da matéria. Ele nunca aceitou que, conforme dizia essa área da física, a realidade tivesse um forte componente aleatório.

Até hoje, nada de anormal foi encontrado com a mecânica quântica. Em defesa de Einstein, não houve aqui um erro, mas uma diferença filosófica na sua visão de mundo. É prematuro julgar se sua posição está certa ou errada.

A lição aqui me parece simples: é bom termos cuidado ao julgar teorias a partir de resultados recentes e com pouco escrutínio. Afirmações extraordinárias requerem provas extraordinárias.

Embora o questionamento constante seja vital para a ciência avance, as trombetas da revolução só devem ser soadas após a revolução ter mesmo começado.


MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor de "Criação Imperfeita".

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Capa de Invisibilidade

Oii pessoal!

Hoje conversando com um amigo sobre tecnologia ele me mandou um vídeo bem interessante sobre invisibilidade, espero que gostem!
http://www.youtube.com/watch?v=PD83dqSfC0Y&feature=related

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Curiosidades sobre a Lua.

Porque não é a Lua sempre redonda?
Quando se vê a Lua é porque está iluminada pela luz do Sol. Mas às vezes o Sol, conforme o seu no céu apenas ilumina uma parte da Lua. O resto fica na simbra dando a impressão de que a Lua não é redonda.

Porque não se vê a Lua em certas noites?
Ela está no céu, mas não a vemos quando ela nos mostra a sua parte que está na sombra e não a parte que está iluminada. È também possível que uma cortina de nuvens a esconda da nossa vista ou que só apareça de madrugada.

Porque anda a Lua ao mesmo tempo que nós?
A Lua não anda ao mesmo tempo que nós, não nos acompanha. Vemo-la sempre quando nos deslocamos, pois ela está muito longe e muito alto e também porque é muito grande.

Porque são sete os dias da semana?
A Lua gira em torno da Terra mais ou menos vinte e oito dias, e durante esse período de tempo ela apresenta quatro aspectos diferentes: Lua Nova, Quarto Crescente, Lua Cheia e Quarto Minguante. Dividindo-se vinte e oito por quatro, obtêm-se sete dias… ou uma semana.

O tamanho da nossa insignificância!

Para aqueles que acham seu próprio umbigo o centro do Universo.
Você está errado baby, assiste esse vídeo que você vai entender o porquê! 


http://www.youtube.com/watch?v=g0qKzdS5fIg

Cadê meu sono?

Através do Buraco de Minhoca

Narrado por Morgan Freeman, este documentário irá explorar os mistérios mais profundos da existência - as questões que têm intrigado a humanidade desde a eternidade. Como fomos criados? O que existia antes do início? Será que estamos realmente sozinhos? Existe um criador? Estas questões foram ponderadas pelas mentes mais requintados da raça humana. Agora, a ciência evoluiu a ponto onde fatos e evidências concretas podem ser capazes de nos fornecer as respostas. Série em 8 episódios.

Lista de episódios:

1. Existe um Criador?
2. O Enigma dos Buracos Negros
3. É possível viajar no tempo?
4. O que houve antes do príncipio?
5. Como chegamos até aqui?
6. Estamos sós?
7. Do que realmente somos feitos?
8. Além da escuridão

EPISODIO 1 – Existe um Criador?
http://www.youtube.com/view_play_list...
EPISODIO 2 - O Enigma dos Buracos Negros
http://www.youtube.com/view_play_list...
EPISODIO 3 - É possivel viajar no tempo?
http://www.youtube.com/view_play_list...
EPISODIO 4 - O que houve antes do principio?
http://www.youtube.com/view_play_list...
EPISODIO 5 - Como chegamos até aqui?
http://www.youtube.com/view_play_list...
EPISODIO 6 - Estamos sós?
http://www.youtube.com/view_play_list...
EPISODIO 7 - Do que realmente somos feitos
http://www.youtube.com/view_play_list...
EPISODIO 8 - Alem da escuridao
http://www.youtube.com/view_play_list...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Olá!

Oii..
Boa noite galera meu nome é Karla, sou uma pessoa apaixonadíssima por Física, Astronomia e Astrofísica!
Criei esse blog para compratilhar um pouco das minhas pesquisas e aprender com vocês que gostam também.
Hoje começo meu blog com uma matéria muito interessante que eu li no site da Nasa, falando sobre asteroides próximos do planeta Terra.
Espero que gostem!
 O link da matéria é esse..




http://www.nasa.gov/mission_pages/WISE/news/wise20110929.html