quarta-feira, 26 de junho de 2013

Cinturão de Asteróides

Oi galera, boa noite!
Quanto tempo eu não atualizo esse blog tadinho, mas eu voltei.. Fiquei agarrada na faculdade, Física é muito puxado! Se você pensa em fazer Física se prepare para estudar muito, mas vale a pena ela é LINDA.
Vamos lá, falar do que interessa..

O que é um Asteróide?

É um planeta que nunca nasceu. A formação de um asteróide é bem variada, podem ser através de colisões, de gelo e rochas.A posição da órbita do asteróide em relação ao Sol influência na sua composição.
Os asteróides mais próximos costumam ser rochosos, compostos por silicatos e isentos de água, enquanto os mais afastados são na sua maioria carbonáceos, compostos por minerais argilosos e com presença de água. Portanto, os asteróides mais afastados são também os mais obscuros, e os mais próximos refletem maior quantidade de radiação. Acredita-se que este fato é consequência das características da nebulosa primitiva que originou o Sistema Solar. Nas regiões mais afastadas a temperatura era muito menor, e portanto a água podia condensar-se nos asteroides; todo o contrário que nas regiões interiores, onde ao ter maior temperatura a água provavelmente se vaporiza. 

Cinturão de Asteróides

Há 4,6 bilhões de anos, tudo o que existe aqui na Terra estava em pedrinhas que vagavam numa faixa do sistema solar, do mesmo jeito que o cinturão de hoje. A diferença é que essas pedras foram se aglutinando, atraídas uma pela gravidade da outra. E se juntaram até formar uma enorme pedra que hoje chamamos de Terra. Mas, se isso aconteceu com todos os planetas, por que sobrou um cinturão de asteróides? Por causa de um cabo-de-guerra entre a enorme gravidade de Júpiter, maior planeta do sistema, e a do Sol. A chave é a seguinte: quanto mais massa tem um astro, maior sua gravidade, seu poder de atração sobre as coisas que estão próximas dele. "Como os asteróides ficam no meio do caminho entre Júpiter e o Sol, o planeta os atrai para um lado e a estrela para outro.
Devido à elevada população do cinturão principal, as colisões entre asteróides ocorrem frequentemente, em escalas de tempo astronômicas. Estima-se que cada 10 milhões de anos ocorre uma colisão entre asteróides cujos raios excedem os 10 km. As colisões ocasionalmente provocam a fragmentação do asteróide em objetos menores, formando uma nova família de asteróides. Também pode ocorrer que dois asteróides a velocidades muito baixas também colidem, cujo caso ficam unidos. Devido a estes processos de colisão, os objetos que formaram a cintura de asteróides primitivo apenas guardam relação com os atuais.